MOMENTO CONCEITUAL
Para o Sucesso deste novo modelo de operação, é fundamental aprender a desaprender, pois, para a construção do novo, é imperativo se desvencilhar de modelos ultrapassados, desgastados, caros, por vezes ineficientes, dissonantes da dinâmica atual. O atual cenário pede maior proximidade entre a indústria, o varejo e o consumidor final, com eficiência e eficácia, permitindo acesso mais fácil aos produtos desejados, com o custo correto, e no momento em que o consumidor deseja o produto.
O QUE HOUVE COM A INDÚSTRIA NOS ÚLTIMOS 30 ANOS?
O QUE HOUVE COM O ATACADO NOS ÚLTIMOS 30 ANOS?
O QUE HOUVE COM O VAREJO NOS ÚLTIMOS 30 ANOS?
COMO ESTÁ O MERCADO ATUALMENTE?
• Identificada uma redução no mix das indústrias (o atacado tem como tendência a venda apenas da curva A).
• Comoditização de produtos.
• Perda de rentabilidade.
• Perda da qualidade do serviço (como o atacado é muito assediado, e tem muita oferta de produtos similares, começa um ganha/perde e não o tradicional ganha/ganha.
• A indústria não tem relacionamento no mercado, pois não domina a cadeia e depende do trabalho do canal indireto. Com isso, perde consistentemente Share.
• O Canal Cash Care surge e se fortalece como a grande oportunidade de escoamento de produtos, o que cria outro grande problema para a indústria, pois concentra e reduz margens.
Administração de Filial Cross-Docking
Carregamento, Paletização,
Movimentação, Armazenamento,
Gerenciamento de Estoques,
Separação, Formação de kits,
Embalagem/ reembalagem,
Etiquetagem/Precificação,
Processamento de Pedidos, Roteirização,
Emissão de NF’s, Entrega,
Gerenciamento de Transportes,
Medidas de Desempenho,
Trabalho de merchandising com atuação direta nos PDVS.